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Demonstração Física
Na demonstração real, um aparelho de funil é construído e colocado acima de um pedaço de papel com um do alvo. O objetivo é jogar uma bola de gude ou bola através do funil na direção do papel tão perto quanto possível do alvo. Uma caneta ou lápis é usado para marcar o ponto onde a bola de gude realmente acerta. Normalmente, 20 ou mais tentativas são realizadas para estabelecer claramente o padrão e a extensão da variação em torno do alvo.
Estratégias de Controle
O funil representa o sistema de causa comum. Apesar dos esforços do operador, a bola de gude não cairá exatamente no alvo todas as vezes. O operador pode reagir a esta variabilidade de uma das quatro maneiras. Essas quatro estratégias, pelas quais o funil pode ser controlado, são: Não mova o funil -- deixe-o onde está para todas as jogadas. Meça a distância em que o acerto está do alvo. Mova o funil a uma distância igual, mas na direção oposta (erro relativo à posição anterior). Meça a distância em que o acerto está do alvo. Mova o funil nesta distância na direção oposta, a começar pelo alvo (erro relativo ao alvo). Mova o funil para ficar exatamente sobre o local da última jogada.
Simulação com o MINITAB
A macro FUNNEL.MAC fornece uma simulação de 1,000 jogadas de bolinha de gude para cada uma das 4 estratégias acima! Para cada estratégia, a macro produz um gráfico de alta resolução dos acertos, que pode ser impresso da maneira normal. Esta macro requer o MINITAB Release 9 (ou posterior) com gráficos de alta resolução e um dispositivo com suporte para gráficos.
Para executar a macro, selecione e digite:
%FUNNEL
Clique em Ensaio.
O funil permanece fixo, apontado para o alvo. Neste caso o alvo está localizado nas coordenadas (0,0). X1 e Y1 são as coordenadas do ponto onde a bola de gude cai.
Mova o funil da posição anterior para a distância igual ao erro atual (local da queda), na direção oposta.
Mova o funil para uma posição que é exatamente oposta ao ponto onde a última bola de gude caiu, relativa ao alvo.
Mova o funil para a posição onde a última bola de gude caiu.
Após executar a macro e revisar os gráficos resultantes, os alunos podem observar que: A Estratégia 1 tem a variabilidade inferior em torno do alvo. A Estratégia 2 parece similar à Estratégia 1, mas tem mais variabilidade. A Estratégia 3 tem a aparência de uma "gravata borboleta" em seu padrão. A Estratégia 4 sai da tela.
A lição principal é que um processo de causa comum estável (como aquele envolvendo o funil) deve ser deixado sem alterações para obter os melhores resultados; ajustes (estratégias 2 - 4) só resultarão em um pior desempenho. Para aprimorar o desempenho, o aparelho de funil (sistema de causa comum) em si deve ser modificado. Na configuração industrial, é de responsabilidade da gerência fornecer os recursos e o treinamento para trabalho nos problemas de desempenho de causa comum. O operador só pode ser responsabilizado pelo que está sob seu controle.
Resumimos mencionando que, estatisticamente, ambas as estratégias (1) e (2) são estáveis com variância sigma2 e 2 sigma2, respectivamente. As estratégias (3) e (4) são instáveis e irão, por fim, se perder para o infinito.
Referência
Deming, W. E. (1986) Out of the Crisis. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology Center for Advanced Engineering Study, 327-332.