Um engenheiro de embalagens quer testar um novo método para vedar pacotes de salgadinhos. A força necessária para abrir os sacos deve estar dentro de 10% do valor da meta de 4,2 N (Newtons). Antes de coletar os dados para um teste de equivalência de 1 amostra, o engenheiro usa um cálculo de poder e tamanho de amostra para determinar o quão grande a amostra deve ser para obter um poder de 80% (0,8). A partir das amostras anteriores, o engenheiro estima que o desvio padrão da população é 0,332.
Se a diferença for 0 (a força média no alvo), o engenheiro necessita de um tamanho de amostra de 7 para atingir um poder de 0,8. Se o engenheiro utiliza um tamanho amostral de 9, o poder do teste é superior a 0,9 para uma diferença de 0.
Quando a diferença estiver mais próxima do limite de equivalência superior (0,42), o engenheiro precisa de um tamanho amostral maior para alcançar o mesmo poder. Por exemplo, para uma diferença de 0,3, o engenheiro necessita de um tamanho amostral de 49 para alcançar um poder de 0,8.
Para qualquer amostra, conforme a diferença se aproxima do limite de equivalência inferior ou do limite de equivalência superior, o poder do teste diminui e se aproxima de α (alfa, que é o risco de afirmar a equivalência quando não ela não é verdadeira).
Poder para a diferença: | Média de teste - alvo |
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Hipótese nula: | Diferença ≤ -0,42 ou Diferença ≥ 0,42 |
Hipótese alternativa: | -0,42 < Diferença < 0,42 |
Nível α: | 0,05 |
Desvio padrão assumido: | 0,332 |
Diferença | Tamanho Amostral | Poder Alvo | Poder Real |
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0,0 | 7 | 0,8 | 0,805075 |
0,1 | 9 | 0,8 | 0,834590 |
0,2 | 16 | 0,8 | 0,811465 |
0,3 | 49 | 0,8 | 0,802154 |