O total de graus de liberdade (DF) corresponde a quantidade de informações em seus dados. A análise usa essas informações para estimar os valores dos parâmetros da população desconhecidos. Os DF totais são determinados pelo número de observações em sua amostra. Os DF de um termo mostram quanta informação aquele termo usa. Aumentar o tamanho amostral fornece mais informações sobre a população, o que aumenta os DF totais. Aumentar o número de termos em seu modelo usa mais informações, o que diminui os DF disponíveis para estimar a variabilidade das estimativas de parâmetros.
A soma dos quadrados ajustada é uma medida da variação para os diferentes componentes do modelo. A ordem dos preditores do modelo não afeta o cálculo da soma dos quadrados ajustada. Na tabela de análise de variância, o Minitab separa as somas dos quadrados em diferentes componentes que descrevem a variação devida a várias fontes.
O Minitab usa os a soma dos quadrados ajustada para calcular os valores-p na tabela ANOVA. O Minitab Minitab também usa a soma dos quadrados para calcular a estatística R2. Normalmente, você interpreta os valores-p e a estatística R2 em vez da soma dos quadrados.
Os quadrados médios ajustados medem o quanto a variação de um termo ou um modelo explica, assumindo que todos os outros termos estejam no modelo, independentemente de sua ordem no modelo. Diferentemente das somas dos quadrados ajustadas, os quadrados médios ajustados considerar os graus de liberdade.
O quadrado médio do erro ajustado (também chamado MSE ou s2) é a variância em torno dos valores ajustados.
O Minitab usa os quadrados médios ajustados para calcular os valores-p na tabela ANOVA. O Minitab também usa os quadrados médios ajustados para calcular a estatística R2 ajustada. Normalmente, você interpreta os valores-p e a estatística R2 ajustada em vez dos quadrados médios ajustados.
As somas dos quadrados sequenciais são medidas da variação para os diferentes componentes do modelo. Ao contrário das somas dos quadrados ajustados, a soma sequencial dos quadrados depende da ordem em que os termos estão no modelo. Na tabela Análise de Variância, o Minitab separa as somas dos quadrados sequenciais em diferentes componentes que descrevem a variação devida a diferentes fontes.
O Minitab não usa as somas dos quadrados sequenciais para calcular os valores-p ao analisar um experimento, mas pode usar as somas dos quadrados sequenciais quando você usa Modelo de Regressão Ajustada ou Modelo Linear Generalizado Ajustado. Normalmente, você interpreta os valores-p e a estatística R2 com base nas somas dos quadrados ajustados.
A contribuição exibe a porcentagem que cada fonte na tabela Análise de Variância contribui para o total das somas sequenciais dos quadrados (SS Seq).
Percentagens mais elevadas indicam que a fonte é responsável por mais da variação na resposta.
Aparece um Valor-f para cada teste na análise da tabela de variância.
O Minitab usa o valor-f para calcular o valor-p, que pode ser usado para a tomada de uma decisão sobre a significância estatística do teste. O valor-p é uma probabilidade que mede a evidência contra a hipótese nula. As probabilidades inferiores fornecem evidências mais fortes contra a hipótese nula. Um valor-f suficientemente grande indica significância estatística.
Se você quiser usar o valor-f para determinar se deve rejeitar a hipótese nula, compare o valor-f com o seu valor crítico. É possível calcular o valor crítico no Minitab ou encontrar o valor crítico de uma tabela distribuição F na maioria dos livros de estatísticas. Para obter mais informações sobre como usar o Minitab para calcular o valor crítico, acesse Usando a função de distribuição acumulada inversa (ICDF) e clique em "Usar o ICDF para calcular valores críticos".
O valor-p é uma probabilidade que mede a evidência contra a hipótese nula. As probabilidades inferiores fornecem evidências mais fortes contra a hipótese nula.
Para determinar se o modelo explica a variação na resposta, compare o valor-p do modelo com o seu nível de significância para avaliar a hipótese nula. A hipótese nula para o modelo é que o modelo não explica nenhuma variação na resposta. Geralmente, um nível de significância (denotado como α ou alfa) de 0,05 funciona bem. Um nível de significância de 0,05 indica um risco de 5% de concluir que o modelo explica a variação na resposta quando isso não acontece.
O valor-p é uma probabilidade que mede a evidência contra a hipótese nula. As probabilidades inferiores fornecem evidências mais fortes contra a hipótese nula.
Em um experimento planejado, as covariáveis explicam variáveis que são mensuráveis, mas difícil de serem controladas. Por exemplo, os membros de uma equipe de qualidade em uma rede hospitalar projeta um experimento para estudar tempo de permanência dos pacientes internados para cirurgia de substituição total do joelho. Para o experimento, a equipe pode controlar fatores como o formato das instruções pré-cirúrgicas. Para evitar vício, a equipe registra os dados em covariáveis que eles não podem controlar, como a idade do paciente.
Para determinar se a associação entre a resposta e uma covariável é estatisticamente significativa, compare o valor-p da covariável com seu nível de significância para avaliar a hipótese nula. A hipótese nula é que o coeficiente da covariável é zero, o que implica a não existência de uma associação entre a covariável e a resposta.
Geralmente, um nível de significância (denotado como α ou alfa) de 0,05 funciona bem. Um nível de significância de 0,05 indica um risco de 5% de concluir que diferentes condições entre os ensaios alteram a resposta quando as condições não alteram.
Ao avaliar a significância estatística dos termos para um modelo com covariáveis, considere os fatores de inflação da variância (VIFs).
Todos os valores de VIF são 1 na maioria dos modelos fatoriais, o que simplifica a determinação da significância estatística. A inclusão de covariáveis no modelo e a ocorrência de ensaios danificados durante a coleta de dados são duas maneiras comuns pelas quais os valores de VIF aumentam, o que complica a interpretação de significância estatística. Os valores de VIF estão na tabela Coeficientes. Para obter mais informações, acesse Tabela Coeficientes de Análise de experimento fatorial e clique em VIF.
O valor-p é uma probabilidade que mede a evidência contra a hipótese nula. As probabilidades inferiores fornecem evidências mais fortes contra a hipótese nula.
Os blocos explicam as diferenças que podem ocorrer entre as execuções que são realizadas sob condições diferentes. Por exemplo, um engenheiro projeta um experimento para estudar a solda e não pode coletar todos os dados no mesmo dia. A qualidade da solda é afetada por diversas variáveis que mudam de um dia para outro e que o engenheiro não pode controlar, como a umidade relativa. Para levar em conta essas variáveis não controláveis, os grupos de engenharia realizam ensaios todos os dias em blocos separados. Os blocos representam a variação das variáveis não controláveis, de forma que estes efeitos não sejam confundidos com os efeitos dos fatores que o engenheiro quer estudar. Para obter mais informações sobre como Minitab atribui os ensaios aos blocos, acesse O que é um bloco?.
Para determinar se diferentes condições entre os ensaios alteram a resposta, compare o valor-p dos blocos com o seu nível de significância a fim de avaliar a hipótese nula. A hipótese nula é que condições diferentes não alteram a resposta.
Geralmente, um nível de significância (denotado como α ou alfa) de 0,05 funciona bem. Um nível de significância de 0,05 indica um risco de 5% de concluir que diferentes condições entre os ensaios alteram a resposta quando as condições não alteram.
O valor-p é uma probabilidade que mede a evidência contra a hipótese nula. As probabilidades inferiores fornecem evidências mais fortes contra a hipótese nula.
Se um grupo de termos é estatisticamente significativo, é possível concluir que pelo menos um dos termos no grupo tem um efeito sobre a resposta. Quando você usa significância estatística para decidir quais termos deve manter em um modelo, em geral não remove grupos inteiros de termos ao mesmo tempo. A significância estatística dos termos individuais podem mudar por causa dos termos do modelo.
Fonte | GL | SQ (Aj.) | QM (Aj.) | Valor F | Valor-P |
---|---|---|---|---|---|
Modelo | 10 | 447,766 | 44,777 | 17,61 | 0,003 |
Linear | 4 | 428,937 | 107,234 | 42,18 | 0,000 |
Material | 1 | 181,151 | 181,151 | 71,25 | 0,000 |
PressInj | 1 | 112,648 | 112,648 | 44,31 | 0,001 |
TempInj | 1 | 73,725 | 73,725 | 29,00 | 0,003 |
TempFria | 1 | 61,412 | 61,412 | 24,15 | 0,004 |
Interações de 2 fatores | 6 | 18,828 | 3,138 | 1,23 | 0,418 |
Material*PressInj | 1 | 0,342 | 0,342 | 0,13 | 0,729 |
Material*TempInj | 1 | 0,778 | 0,778 | 0,31 | 0,604 |
Material*TempFria | 1 | 4,565 | 4,565 | 1,80 | 0,238 |
PressInj*TempInj | 1 | 0,002 | 0,002 | 0,00 | 0,978 |
PressInj*TempFria | 1 | 0,039 | 0,039 | 0,02 | 0,906 |
TempInj*TempFria | 1 | 13,101 | 13,101 | 5,15 | 0,072 |
Erro | 5 | 12,712 | 2,542 | ||
Total | 15 | 460,478 |
Neste modelo, o teste para as interações com dois fatores não é estatisticamente significativo ao nível de 0,05. Além disso, os testes para todas as interações de 2 fatores não são estatisticamente significativos.
Fonte | GL | SQ (Aj.) | QM (Aj.) | Valor F | Valor-P |
---|---|---|---|---|---|
Modelo | 5 | 442,04 | 88,408 | 47,95 | 0,000 |
Linear | 4 | 428,94 | 107,234 | 58,16 | 0,000 |
Material | 1 | 181,15 | 181,151 | 98,24 | 0,000 |
PressInj | 1 | 112,65 | 112,648 | 61,09 | 0,000 |
TempInj | 1 | 73,73 | 73,725 | 39,98 | 0,000 |
TempFria | 1 | 61,41 | 61,412 | 33,31 | 0,000 |
Interações de 2 fatores | 1 | 13,10 | 13,101 | 7,11 | 0,024 |
TempInj*TempFria | 1 | 13,10 | 13,101 | 7,11 | 0,024 |
Erro | 10 | 18,44 | 1,844 | ||
Total | 15 | 460,48 |
Se você reduzir o modelo em um termo de cada vez, começando com a interação com 2 fatores com o valor-p mais alto, a última interação com 2 fatores é estatisticamente significativa ao nível de 0,05.
O valor-p é uma probabilidade que mede a evidência contra a hipótese nula. As probabilidades inferiores fornecem evidências mais fortes contra a hipótese nula.
O Minitab testa a curvatura quando o experimento tem pontos centrais. O teste examina a média ajustada da resposta nos pontos centrais em relação à média esperada se as relações entre os termos do modelo e a resposta são lineares. Para visualizar a curvatura, usegráficos fatoriais.
Para determinar se pelo menos um dos fatores tem uma relação curva com a resposta, compare o valor-p da curvatura com seu nível de significância a fim de avaliar a hipótese nula. A hipótese nula é aquela em que todas as relações entre os fatores e a resposta são lineares.
Geralmente, um nível de significância (denotado como α ou alfa) de 0,05 funciona bem. Um nível de significância de 0,05 indica um risco de 5% de concluir que diferentes condições entre os ensaios alteram a resposta quando as condições não alteram.
Geralmente, se a curvatura não é estatisticamente significativa, você remove o termo do ponto central. Se você deixar os pontos centrais no modelo, o Minitab assume que o modelo contém a curvatura que o experimento fatorial não consegue ajustar. Devido ao ajuste inadequado, o Gráfico de Contornos, Gráfico de Superfície e Gráfico de Contornos Sobrepostos não estão disponíveis. Além disso, o Minitab não interpola entre os níveis de fator no experimento com Otimizador de Resposta. Para obter mais informações sobre maneiras de usar o modelo, acesse Visão geral do modelo armazenado.
O valor-p é uma probabilidade que mede a evidência contra a hipótese nula. As probabilidades inferiores fornecem evidências mais fortes contra a hipótese nula.
Se o valor-p for maior do que o nível de significância, o teste não detecta nenhum teste de ajuste (lack-of-fit).