A referência, Xm, serve como um ponto de comparação em estudo. Normalmente, um valor de referência é determinado pela média de várias medidas da peça de referência que sejam tomadas com equipamentos de medição calibrados em laboratório.
De maneira ideal, Xm está perto do centro da zona de tolerância para a característica que você medir.
A média das medições de uma peça é calculada por:
Termo | Descrição |
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Xi | a medição da ia peça |
n | o número de medições |
O desvio padrão das medições de uma peça é calculado por:
Termo | Descrição |
---|---|
![]() | a média de n medições |
Xi | a medição da ia peça |
n | o número de medições |
A variação do estudo é calculada por:
Termo | Descrição |
---|---|
k1 | O Minitab usa o valor padrão de 6 desvios padrão a partir de uma distribuição normal padrão para representar 99,73% das suas medidas. Para alterar este valor, veja a subcaixa de diálogo Opções. Por exemplo, use o multiplicador de 5,15 para representar 99% das suas medições. |
S | o desvio padrão das medições |
A tolerância é especificada para cada componente. Você deve inserir a tolerância ou um dos limites de especificação.
Tolerância = USL – LSL ou USL – 0 quando o LSL é substituído pelo zero natural.
Termo | Descrição |
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USL | o limite superior de especificação |
LSL | o limite inferior de especificação |
A resolução é a resolução do medidor especificada.
Uma diretriz para a resolução é que ela não deve ser superior a 5% da tolerância. Então, se você especificar a resolução e a tolerância, o Minitab calcula se a resolução é menor, maior ou igual a 5% da tolerância.
A vício da medição é calculado pela diferença entre a média de n medições e o valor de referência.
Termo | Descrição |
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![]() | a média de n medições |
Xm | a medição de referência |
A estatística t para testar a hipótese nula de que o vício = 0 versus a hipótese alternativa que o vício ≠ 0.
t segue a distribuição t com graus de liberdade γ, onde γ = n – 1.
Termo | Descrição |
---|---|
n | o número de medições |
![]() | a média de n medições |
Xm | a medição de referência |
S | o desvio padrão das medições |
O valor de p está associado à estatística t. Ele é a probabilidade de se obter uma estatística t tão grande ou maior do que aquela calculada, supondo-se que o vício seja zero. Conforme a estatística t aumenta, o valor de p diminui. Quanto menor o valor de p, maior a evidência contra a hipótese nula de que o vício = 0.
Os índices de capacidade são calculados apenas quando a medida de tolerância é especificada. A capacidade do medidor é calculada por:
Termo | Descrição |
---|---|
K | a percentagem da tolerância para calcular Cg especificado na subcaixa de diálogo Opções, padrão = 20 |
SV | a variação do estudo |
Os índices de capacidade são calculados apenas quando a medida de tolerância é especificada. A capacidade do medidor, considerando a variação do medidor e a o vício, é calculada por:
Termo | Descrição |
---|---|
K | a percentagem da tolerância para calcular Cg especificado na subcaixa de diálogo Opções, padrão = 20 |
![]() | a média de n medições |
Xm | a medição de referência |
SV | a variação do estudo |
% Var para repetibilidade compara a repetibilidade de medição com a tolerância. %Var é calculado dividindo-se a variação do estudo pela tolerância e multiplicando por 100.
Termo | Descrição |
---|---|
K | a percentagem da tolerância para calcular Cg especificado na subcaixa de diálogo Opções, padrão = 20 |
SV | a variação do estudo |
% Var para repetibilidade e vício compara a repetibilidade e vício de medição com a tolerância.
Termo | Descrição |
---|---|
K | a percentagem da tolerância para calcular Cg especificado na subcaixa de diálogo Opções, padrão = 20 |
![]() | a média de n medições |
Xm | a medição de referência |
SV | a variação do estudo |